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sábado, 16 de julho de 2011

Quem Me Roubou de Mim? O seqüestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa.

Ao clicar neste link - Quem Me Roubou de Mim? - você pode baixar ou ler este livro!

Este livro é destinado a qualquer pessoa que, de alguma forma, já foi roubada de si mesma e que tem o desejo de resgatar-se, de sair dos cativeiros. É muito simples entrarmos nos cativeiros dos afetos. Isso acontece quando percebemos que alguém começou a mandar em nós, que nossa alegria ou tristeza está dependendo dele e que, infelizmente, perdemos o comando da situação. É um livro para todos aqueles que já experimentaram isso. Acredito que todos já passaram por alguma experiência de seqüestro da subjetividade, mesmo que não tenham consciência disso. Quem sabe se você, na hora em que o ler, descubra a verdade.

É interessante porque quando nós temos a experiência da "poda", ela nos parece muito doída, mas sabemos o quanto ela é necessária quando a árvore do vizinho cresceu do nosso lado. Porém, quando ela está no nosso quintal, ultrapassando para o território do vizinho, talvez não sintamos tanta necessidade dela [poda]. É justamente disso de que nós falamos o tempo todo, porque quando a vida do outro "cresce" demais "para o nosso lado" e nós permitimos, corremos o risco de que a nossa vida fique sufocada pela do outro. Mas não pode ser assim. A vida tem de ser, o tempo todo, experiência de equilíbrio. O casamento só pode dar certo à medida que as partes se respeitam e se complementam. Uma relação de amizade só pode dar certo quando mantemos os espaços estabelecidos. Mesmo que vez ou outra eu convide você para entrar neste "território", não significa que, a partir do momento em que você entrou pela primeira vez, que ele é de livre acesso. Preservar a sacralidade do outro é um elemento essencial para que as nossas relações sejam saudáveis.

E para definir melhor o título deste livro, afirmo ser muito fácil nos roubarem de nós mesmos, pois, cada vez que somos influenciados de maneira negativa por alguém, perdemos algo que nos é muito precioso: A LIBERDADE.

"Devolver uma pessoa a ela mesma é ensinar-lhe um jeito de expulsar o que é ruim e ajudá-la a cultivar aquilo que é bom." "Há pessoas que nos roubam... E pessoas que nos devolvem... Pessoas que nos machucam e nos deixam dores que doem no fundo da alma...
Padre Fábio de Melo

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